Segundo a Secretaria Nacional de Juventude e do Conselho Nacional de Juventude, se considera jovem a população de 15 a 29 anos. Esses jovens já vinham enfrentando diversos desafios e inseguranças em vários âmbitos da vida, porém, depois do coronavírus, essa realidade ficou mais aparente.

Um dos maiores vilões dessa geração é a falta de perspectiva, pois os mesmos apresentam grande dificuldade na hora de manter o ânimo e se concentrarem durante suas atividades letivas. Para combater isso, é necessário promover uma aprendizagem mais ativa, engajando os estudantes para manter o seu foco.

Em relação ao trabalho, o desemprego é uma dura realidade que eles têm enfrentado no cenário atual. Muitos terminam seus estudos e esperam anos até que finalmente consigam ingressar no mercado de trabalho, o que gera grande desânimo.

Sua relação familiar também é um pouco mais distante, preferindo passar a maior parte do tempo em casa, interagindo com o mundo externo através de redes sociais. Afinal, pela internet eles podem se manifestar livremente e expor suas opiniões sobre temas importantes, como política, igualdade e direitos humanos.

Por fim, vale ressaltar também que essa é uma das gerações que mais se importa com as causas sociais, segundo uma pesquisa do Think With Google, 85% dos jovens da geração Z estão dispostos a doar parte do seu tempo para alguma causa.

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